Reguinha peso

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Amar o próximo é bom, mas a si mesmo é melhor.

Desenvolvendo a auto-estima
Auto-estima significa gostar de si mesmo sem restrições. Conhecer as próprias qualidades e defeitos, acreditar e confiar em si e achar-se merecedor das coisas boas.
Gosto da definição do autor Nathaniel Brander: “Auto-estima é a disposição para experimentar a si mesmo como alguém competente para lidar com os desafios básicos da vida e ser merecedor da felicidade”. Ele acrescenta ainda que a auto-estima é o cerne do julgamento que fazemos sobre nós mesmos. Nenhum outro juízo é mais importante do que a auto avaliação.
As dimensões de sentir-se competente, ter auto-suficiência e sentir-se merecedor ou ter auto-respeito estão muito relacionados com a auto-estima.
Ser competente é a confiança na nossa capacidade de pensar, nos processos pelos quais refletimos, escolhemos e decidimos.
Auto-respeito e ser merecedor são ter certeza de nossos valores, uma atitude afirmativa diante de nosso direito de viver e ser feliz. É ter o sentimento de que a alegria é um direito natural por termos sido criados e existirmos no mundo.
A auto-estima é um processo do qual sentimentos e atitudes fazem parte e começa a ser construída no primeiro instante do ser, e vai desenvolvendo-se no decorrer da vida. É um processo ativo e contínuo que se atualiza dia após dia, por intermédio de nossas experiências.
Quem a tem pensa em si como elemento útil à comunidade e não como o centro dela, e vê os obstáculos da vida como possibilidades de desenvolvimento e maturidade.
A boa auto-estima é um elo de paz, harmonia e união, primeiro consigo mesmo e depois em sua comunidade, nos seus relacionamentos. Realiza tudo com amor, bondade e prazer. Promove o seu auto crescimento e dos outros.
Bem desenvolvida constitui-se no sistema imunológico da consciência, ou seja, previne-a de problemas psicológicos.
É flutuante e não permanente. Têm altos e baixos. Mas a pessoa com boa auto-estima quando experimenta rápidos momentos de baixa estima os encara com humor e consciência.
A
auto-estima depende da vontade sincera de querer se amar. Da vontade de dizer “não” para agir de acordo com o que está sentindo. Permitir que seja feita a sua vontade e não a dos outros só para agradá-los.
Amar o próximo é bom, mas a si mesmo é melhor.
O adulto consciente pode identificar as fontes de influência na sua auto-estima e ressignificá-las ou deletá-las. Isso requer constante observação dos pensamentos e atitudes do dia-a-dia e reconhecer o que está errado para corrigir. Tudo em que acreditamos torna-se verdade para nós.
A obesidade abate a auto-estima, mas quem a tem pode ter um corpo magro bonito e saudável e jamais ficar obeso.
Coluna assinada por:Dr. José Rui BianchiMédico psiquiatra e Autor do livro "Emagrecer também é Marketing" - DVS Editora

1 comentários:

Anônimo disse...

Oi Bianca!
Amei seu recadinho!!
E vamos q vamos nessa luta contra a balança...

 
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